Crítica: Crônicas de Natal
“Crônicas de Natal” é com certeza, uma das melhores produções natalinas da Netflix, até então. O filme conta como dois irmãos, Kate e Teddy Pierce, tentam flagrar o bom velhinho, mas põem todo o Natal em perigo por conta disso.
Após a perda do pai e com a mãe no trabalho, os irmãos passam a data sozinhos em casa, desanimados. Mas depois de verem uma mão estranha em uma filmagem antiga do pai, eles preparam armadilhas e câmeras para pegarem o Papai Noel. Eles não só conseguiram filmar o bom velhinho, mas também descobriram seu trenó, e com a empolgação de Kate, os irmãos embarcam secretamente.
Já no céu, eles se assustam, ocasionando a quebra do trenó e fuga das renas, e ao tentarem resgatá-las , o bom velhinho acaba preso e a missão de libertá-lo e salvar o Natal fica com os irmãos. Seguindo as ordens do velho, Kate chama os elfos para os ajudarem, o que torna a missão mais engraçada e divertida para quem assiste.
Durante a aventura, vemos a aproximação de Kate e Teddy, que viviam em conflito após o falecimento do pai. Vemos a carta de Teddy pedindo ao Noel uma conversa com o pai, o que infelizmente não é possível para o bom velhinho, tornando assim, o final do filme bem emotivo.
Com a trama bem dinâmica, “Crônicas de Natal” nos prende do começo ao fim com cenas divertidas e engraçadas, além de trazer o verdadeiro significado do Natal. O filme se torna ótimo para assistir com a família durante uma tarde de Domingo!
Bom