Crítica: Dinossauro Rei
“Dinossauro Rei” é uma animação que passou na TV fechada inicialmente, mas que depois foi exibido pela Rede TV no Brasil.
Max, Rex e Zoe são três amigos que possuem como mascote pequenos dinossauros. Mas em uma vibe Pokémon, esses dinossauros batalham com outros e cada um tem um elemento de ataque. Além disso, o dinossauro derrotado se torna uma carta e pode ser indicado novamente quando utilizam seu equipamento. Esse é o principal enredo da primeira temporada, a caçada que o Time D faz ao redor do mundo para recuperar todos os cartões de dinossauros. Porém, é claro que teríamos uma equipe vilã, a Gangue Alfa, que também busca as cartas para seus próprios interesses.
Dentre o trio protagonista, o mais misterioso é Rex. Ele perdeu seus pais, mas também tem relações com a Gangue Alfa. E essa primeira temporada é muito boa, mas infelizmente a série se perde na sua segunda temporada. Apesar das características que manteriam, a evolução tomou um rumo muito diferente, sendo quase que uma nova animação.
Nessa segunda temporada, dando uma solução para o arco do Rex, temos viagens no tempo. Piratas espaciais passam a ser os vilões e os dinossauros passam a ganhar cartas de equipamento. Inclusive, isso me lembra bastante uma saga de Inazuma Eleven, que passava no mesmo canal. Logo, de uma temporada de caçadas, vamos para viagens no tempo e um plot onde tudo ocorre, pois uma família do futuro vai ao passado. Seu objetivo? Transformar os dinos em cartas para preservá-los. O erro não foi a ideia, mas o desenvolvimento em curto espaço de tempo.
“Dinossauro Rei” foi um mix de Pokémon, Yu-Gi-Oh! e dinossauros. Mas, apesar da mudança dos rumos, ainda fica na lembrança. Afinal, a abertura fazia bem o papel de grudar na memória.
Assistia muito quando era criança, é bem legal, apesar de hoje acreditar que não consigo rever pois é muito infantil. Porém, é ótimo para crianças
Bom.