Crítica: Dungeons & Dragons – Honra Entre Rebeldes
“Dungeons & Dragons – Honra Entre Rebeldes” é uma grata surpresa da Paramount que surge num momento em que há outras adaptações de jogos, cada uma à sua maneira.
Edgin e Holda estão presos e durante a audiência de liberdade ele nos conta sua história, motivações e como foram parar naquele lugar. Após isso, vamos direto para aquela que é a aventura, o resgate de sua filha que está com seu amigo. Amigo que descobrimos ter traído o grupo, armado a prisão dos colegas e novamente está implementando um golpe. Dessa forma, como um bom RPG, Edgin e Holga saem para adquirir recursos e recrutar amigos. Assim, um grupo quase novo é formado e sua desarmonia vai sumindo até que trabalhem juntos para conquistar seus objetivos e salvar o mundo.
A aventura da jornada é clássica e utilizada em diversas narrativas. Uma pessoa que, seja qual for o motivo, tem que partir em uma jornada atrás de algo e que, nesse meio tempo, encontra novos companheiros, é comum. E aqui, ao ir direto para esse momento, resumindo toda a apresentação em uma cena bem humorada, é uma amostra do que está por vir. Entretanto, vale lembrar que em RPGs, tarefas secundárias são comuns, e estão aqui também enrolando um pouco a conclusão.
Cada membro do time consegue agregar de uma forma que não temos semelhanças. Apesar de que há decisões tomadas que parecem ser burras. Contudo, é um RPG e isso acontece enquanto jogamos, então é difícil dizer se é um furo ou parte da experiência. Os efeitos especiais são decentes.
“Dungeons & Dragons – Honra Entre Rebeldes” funciona mesmo que você não conheça os elementos de sua base. Os easter eggs e referências tornam a experiência mais agradável, mas cada elemento está confortável e em seu devido lugar.