Crítica: Elite – 4ª Temporada
“Elite” já foi uma das séries espanholas mais famosa da Netflix, mas se uma coisa foi provada nessa última temporada, é que deveriam parar!
No final da temporada anterior, alguns dos personagens se despediram da trama. Por conta disso, considero as “histórias curtas” como parte dela, e a melhor parte. Porém, a perda deles é escancarada quando, hoje, muito se nota a falta deles. Além disso, a introdução dos irmãos Patrick, Ari e Mencia que são filhos de Benjamin, novo diretor na escola. Também temos o Príncipe Phillipe, literalmente um príncipe.
A trama ficou desinteressante, com mais um mistério em torno de um crime. Dos personagens antigos, Cayetana é a única que mostra um amadurecimento em sua trama. Entretanto, talvez o término de Omar e Ander possa ser considerado uma surpresa, foi a desculpa para a saída de um deles da série. Infelizmente, Samuel permanece, mesmo sem uma trama para chamar de sua.
Essa temporada se tornou semelhante a “50 Tons de Cinza”! Afinal, compensa, ou tenta, a falta de história com momentos mais quentes de pegação entre os personagens. Principalmente entre Omar, Ander e Patrick. Se antes os 8 episódios pareciam poucos, agora é demais. Dessa vez nos despedimos de Ander e Guzman, após os acontecimentos recentes. É, de certa forma, um alívio ver que do elenco original, apenas dois restaram e do grupo de amigos, quatro.
“Elite” vem sendo uma verdadeira prova da expressão “para que tá feio”. Mas já sabemos que teremos a quinta temporada, e se não for superior, que seja a última. Afinal, assim ainda mantém um patamar melhor, antes que se torne “13 Reasons Why“.
fraca