Crítica: Eu, a Vó e a Boi
‘Eu, a Vó e a Boi‘ é a primeira série nacional da Globoplay que assisti. Atraído pela proposta e a história de seu surgimento, o que fica é um gosto de ‘podia ser mais’.
Por incrível que pareça, a série surgiu do Twitter. Afinal, a história adapta uma série de publicações feitas pelas pessoas que inspiraram as personagens da Vó e da Boi. Aproveitando, já aviso que não vou usar os nomes dos personagens. Afinal, o que deveria ser mais uma parte da comédia se tornou algo bem ruim. Eu não lembro de quase nenhum pelo nome, afinal são quase impronunciáveis. Para citar, o locutor se chama Roblou, e sim, tive que colar do Google.
A história em si não é uma grande novidade. As famílias tem uma rixa entre elas por conta da união dos filhos da Vó e da Boi. Após um desfecho nada feliz e o desaparecimento do pai, filho de Boi, essa briga toma outras proporções. Foi justamente o interesse de acompanhar essa ‘treta’ que tornou a série atraente, mas, infelizmente, deixou a desejar.
Porém, tenho que reconhecer que ainda há esperança. Afinal, a série foi lançada pela metade e os episódios finais serão ainda divulgados. Tomara que neles a treta realmente se torne mais interessante de se acompanhar. E, além disso, também teremos o desfecho da história de Roblou e os demais. Que, apesar de secundários, trazem mais desenvolvimento. O irmão mais novo de Roblou e a sua situação de ‘sugar baby‘, sua tia e a busca eterna pelo marido e agora a prisão dele por conta de um assassinato.
Tomara mesmo que quando lançados no Globoplay, os episódios finais tragam uma melhor sensação para a série como um todo. Se isso acontecer, irei rever a nota e deixarei um adento a esse texto!
Bem ruim
Poucos filmes/series do cinema brasileiro se destaca…
Ruim demais.