Crítica: Glee (Completa)
“Glee” é uma série que teve seu piloto exibido em 2009 pela Fox, mas vendo hoje é uma pena não ter acompanhado desde o lançamento.
Com um total de seis temporadas, a série durou bastante tempo. Levando em consideração o ano de lançamento, é talvez umas das séries teens que mais tocou em assuntos sensíveis para o público. Além disso, todos os personagens representam grupos minoritários, antes mesmo desse tema ser impulsionado pelas redes sociais.
No grupo principal temos um casal gay e um lésbico, que apesar das clássicas tensões, se mantiveram até o fim da série. Há também episódios e arcos que discutem bullyng, doenças mentais, distúrbios alimentares e até mesmo tiroteio em escolas. Porém, pelo tema, tudo com músicas! Sendo elas mais antigas ou o que estava em alta na época.
Infelizmente também há questões de bastidores, como em qualquer produção, algumas repercutindo até hoje. Sendo complicado não comentar a morte de alguns membros do elenco. Principalmente do ator que representa Flynn, que morreu entre o 4º e 5º ano da série. Consequentemente o enredo teve que mudar drasticamente e toda a mudança foi o início do fim. Mas é bom saber que acabou ainda por cima, sem uma rejeição. E, hoje, apesar de alguns membros mais apagados, alguns ainda estão em destaque. Como Grant Justin sendo o Flash, Darren Crisd em America Crime Story e Melissa como Supergril. Sendo Darren ainda premiado por esse papel. Outros também fizeram participações no ArrowVerse.
“Glee” certamente foi importante enquanto estava no ar, mas hoje podemos rever toda a série pelo Disbey+. Ao menos para a geração dos anos 2000 é uma das mais inclusivas e representativas séries que estavam sendo exibidas. Mesmo com um humor que hoje seria questionável, acrescentava bastante.
Muito legal mas tem que gostar do gênero
amo essa serie!!
inteligente e criativo