Crítica: Henry Danger
“Henry Danger” é a série principal do Dangerverso, um universo compartilhado das séries da Nick, junto com outras como “Thundermans“.
Henry precisa de um dinheiro extra e por isso procura por um emprego de meio horário. Assim ele chega em uma loja de bugigangas por um anúncio no jornal, mas a vaga de assistente era, na verdade, de assistente de super herói. O maior herói da cidade é o Capitão Man, sendo assim ele se torna o Henry Danger. Mais tarde, Charllot e Jasper se unem ao time ao descobrirem o segredo e a equipe se completa com Schwoz. Fora do núcleo do combate ao crime, Piper é o maior destaque. Mesmo ela descobrindo mais tarde, a irmã mais nova de Henry só o faz nos últimos momentos da série.
Apesar de focar mais na aventura, há sim uma trama principal que vai se desenvolvendo bem devagar. É uma produção pensada para a TV e um público mais infantil, sendo assim, há uma grande quantidade de episódios no qual nada acontece. Bom, nada além de uma pequena aventura e a problemática da semana.
O ponto alto das temporadas eram os episódios especiais e os crossovers com as demais séries. É uma aventura gostosa, de heróis e sendo um adolescente, temos também o amadurecimento de Henry em destaque. Seja ele como pessoa, quanto como assistente. Minha maior crítica é como o personagem do Capitão Man vai se tornando cada vez mais idiota. Certo, ele nunca foi um poço de sabedoria, mas enquanto Henry cresce, ele claramente regride. E isso afeta a continuação, Danger Force, que chega após a saída da estrela do programa.
“Henry Danger” não perde em qualidade, diverte e estabelece uma base sólida para sua continuação.