Crítica: High School Musical 2
“High School Musical 2” é a continuação óbvia que a Disney entregaria após o sucesso do primeiro filme. Mas, para diferenciar, agora estamos durante as férias de verão em um resort de luxo.
Costume comum de se ver em produções com adolescentes é a busca por um emprego durante as férias de verão. Mas enquanto a maioria pensava nisso, Ryan e Sharpay curtiam seus momentos no resort de luxo, que possui um campeonato de talentos. Claro que a dupla era vencedora invicta desse concurso. Mas como a coincidência é presente nesse filme, todos os Wildcats conseguem empregos no mesmo lugar.
Dentre eles, temos Troy como instrutor de golfe e alvo de Sharpay, que faz de tudo para estar com ele. Os demais se dividem entre o administrativo, serviços e a cozinha. Com o concurso de talentos se aproximando, Sharpay mostra sua insegurança e acaba por banir os funcionários dele. Mas mesmo assim tenta que Troy cante com ela, enquanto Ryan passa a ajudar os Wildcats com uma apresentação em conjunto.
O maior acerto do filme foi a mudança do ambiente e desfocar de Troy e Gabriela. Mesmo como antagonistas, Ryan e Sharpay tiveram muito espaço para se desenvolverem e mostrar mais sobre como cada um é. O mesmo vale para o grupo, como um todo. Nesse segundo filme, apesar do atrito com o favorecimento de Troy, o grupo permanece unido. Como não podia faltar, muitas músicas originais e algumas marcantes! Dentre elas temos “Bet on It”, solo de Zac Afron e “You are the Music In Me”, na versão dueto entre Troy e Sharpay.
“High School Musical 2” manteve o sucesso, mas não foi tão marcante. Dentre os três foi o mais fraco. Entretanto, colaborou na decisão que levaria High School Musical para os cinemas em seu terceiro filme.
Tenho que rever alguns filmes de adolescente, e esse ta na lista!! um clássico kk