Crítica: Hotel Transilvânia
“Hotel Transilvânia” é uma animação da Sony que traz uma visão diferente dos monstros, que agora se escondem das pessoas comuns.
O início do filme é um flashback da vida de Drácula. Nele mostra a razão de seu medo da humanidade, medo esse que o fez tomar a decisão de abrir um hotel onde os monstros possam ficar seguros. Agora, no presente, Drácula é pai da Mavis, que está curiosa sobre o mundo e quer explorá-lo. Mas é justamente nesse momento que Johnny, um humano, chega no hotel e até acha bacana ele ser lotado de monstros.
Obviamente Johnny e Mavis se apaixonam! Por causa de Drácula, Johnny é convencido a se disfarçar de monstro. Dessa forma, pode ficar no Hotel para a festa de aniversário. Assim sendo, ele é a novidade que desperta o interesse de Mavis, e temos novamente uma trama que traz a relação de um pai super protetor com sua filha. E é exatamente isso, com cenas de humor, toda a história do filme.
Por ser uma animação, a premissa é suficiente para o público infantil. Infelizmente, não vai muito além dela. Ainda sim, o filme faz bom uso do 3D e tem algumas piadas soltas que fazem um sentido maior para os adultos. Afinal, o Lobisomem exausto por conta de seus 16843268 filhotes, os zumbis trabalhadores e um shade em Crepúsculo não seriam ligações que uma criança talvez fizesse com facilidade. Infelizmente, a superficialidade está nas decisões dos personagens. Desse modo, a impressão que temos é que todos são convencidos de forma muito simples sobre tudo. Afinal, todo um acontecimento ou problemática conseguem se resolver com apenas uma frase.
“Hotel Transilvânia” fez seu sucesso e ganhou suas continuações. Mas, com toda certeza, esse crédito é das animações e dos responsáveis pelas escolhas dos efeitos.
Um sucesso, divertido demais!
Divertido
Muito bom
O filme é legal, vale a pena ver.