Crítica: Julie and The Phantoms (1ª Temporada)
“Julie and The Phantoms” é uma série musical da Netflix que mesmo sem muita divulgação vem ganhando fãs na plataforma. Mas uma curiosidade é que ela é uma versão de “Julie e os Fantasmas”, série brasileira da Nickelodeon!
Sunset Curve é uma banda de rock da década de 1990, composta por quatro integrantes. Mas pouco antes de seu maior show, Luke, Reggie e Alex decidem comer um ‘dogão” e acabam morrendo. Vinte e cinco anos depois, Julie os traz de volta ao mundo quando vai limpar o galpão de sua casa, onde a mãe usava como estúdio de música. Acontece que sua mãe é falecida e desde então a garota evita cantar e tocar.
Aparentemente, Julie é a única capaz de ver os garotos, apesar de que sua música é escutada por todos. Quando é expulsa da aula de música, os garotos a incentivam a cantar para reaver sua vaga. Mas, ao fazer isso, eles se tornam visíveis para todos e isso ocorre sempre que estão cantando juntos. Agora, formam a banda Julie and The Phantoms, mas para a maioria os garotos são hologramas.
Agora, Julie vai recuperando a vontade com a música e os garotos vão descobrindo os aspectos da vida como fantasmas. Mas quando Alex conhece Willy, um outro fantasma e claramente seu crush, e o mesmo os apresenta a Caleb, os garotos passam por uma situação crítica. Para o bem, o ponto mais forte da série são as músicas! Mesmo tendo uma a cada episódio, todas são muito bem produzidas. Não só as do elenco principal, mas como a da rival de Julie e a de Caleb no Hollywood Ghost Club, “The Other Side of Hollywood “.
“Julie and The Phantoms“, até esse momento, não tem a confirmação de uma nova temporada. Mas estamos torcendo por isso!
plausível