Crítica: Jurassic Park
“Jurassic Park” certamente foi muito marcante na história no cinema. O filme apresenta dois paleontólogos que visitam um parque temático em uma ilha com dinossauros vivos, clonados a partir de DNA encontrado em mosquitos
Após um incidente em que um dinossauro ataca um operário, os investidores do parque pressionam o dono para que ocorra inspeções de profissionais. Assim, Alan, Ellie e Ian são convidados para a ilha para fazerem um passeio para garantirem que o parque é seguro para visitações.
Mas o passeio não sai como planejado, pois o programador do parque que foi pago por uma empresa rival para roubar embriões, decide desligar toda a energia do parque. Os dinossauros que estavam presos por cercas elétricas agora circulam livremente pela ilha. É aí que o desespero começa, quando Alan e Ellie,juntos dos netos do dono, encontram os carnívoros e agora lutam pela própria sobrevivência na ilha.
O que mais chama atenção no filme é certamente sua qualidade técnica. A computação gráfica usada para dar vida aos dinossauros é realmente incrível. Seu roteiro nos proporciona uma boa e emocionante aventura, e até mesmo um pouco de terror em algumas cenas. Outro ponto interessante é que mesmo com duas horas e oito minutos, o filme consegue segurar muito bem a atenção do espectador até o seu final.
Responsável por marcar uma geração inteira, “Jurassic Park” foi o primeiro filme da Universal Studios a ultrapassar a marca de US$ 1 bilhão em bilheteria, e se tornou um grande clássico do cinema.
Um clássico!!