Crítica: Mamma Mia
“Mamma Mia”, lançado no ano de 2008, é um musical romântico da Universal que homenageou o grupo musical ABBA.
Nele, acompanhamos o casamento de Sophie, uma garota de vinte anos que foi criada pela mãe solteira. A garota nunca soube quem é seu pai, e nunca sequer o viu, mas mesmo assim tem o sonho de entrar no altar com o pai. Mas ao ler o diário da mãe, a garota entende o motivo, já que a mãe ficou com três homens na mesma época. Isso não a impede de seguir seu sonho, já que ela decide convidar os três para o casamento e descobrir sozinha quem é o seu verdadeiro pai.
Assim, os três chegam na ilha onde vai ocorrer o casamento, esperando encontrar também a Dona, mãe de Sophie. A garota estava na expectativa que assim que visse eles, saberia quem era seu pai. Mas como já é de se esperar, isso não ocorre, e por conta disso o mistério fica no ar. Até que em sua despedida de solteiro, ela interage com os três e acaba os deixando com uma pulga atrás da orelha, e o mesmo ocorre com o espectador.
Creio que o que mais marca o filme são as divertidas músicas do ABBA. Mesmo com alguns clichês, o filme consegue entregar boas atuações e um bom entretenimento. Além disso, o filme consegue envolver bem o espectador e apresenta bons cenários visuais.
“Mamma Mia” é um excelente musical para se divertir junto da família numa tarde de domingo!
Doido pra ver por causa do ABBA