Crítica: Mashle – Magia e Músculos
“Mashle – Magia e Músculos” é um anime perfeito para perceber que ser original pode ser uma mistura de outras referências.
Mashle é um jovem que vive isolado do mundo com seu avô, em uma cabana na floresta. Nesse universo, todos nascem com dons mágicos e linhas em seus rostos indicam a quantidade do poder mágico de cada um. Sendo assim, por Mashle não ter nenhuma, ele não possui magia. Essa condição faria com que ele fosse morto, mas como está isolado, apenas ele e seu avô sabem. Mas é claro que um dia ele iria a cidade, seu segredo revelado e sua força absurda chamar atenção, ele é chantageado a entrar na escola de magia se formar.
A cada episódio a personalidade dos personagens vai se destacando. Com um humor simples e até bobo em alguns casos, o anime tem um clima leve e descontraído. Conhecido como “o anime de Harry Potter”, quanto mais assistimos, além da certeza, temos referências a outras obras como “Bleach”, “Black Clover” e “One Punch Man”.
Levando em conta o quanto eu gosto das outras obras, me pergunto se essa influência é o maior atrativo dessa produção para mim. Contudo, o que há de errado nisso? Se na natureza “nada se cria, tudo se transforma” ou na escola “nada se cria, tudo se copia”, reunir essas ideias em um só não é errado. Como iniciei, e a originalidade que faz ele se destacar em meio tantas outras animações do gênero.
“Mashle – Magia e Músculos” nos deu quadriboll e até bankais. Tomara, sim, que para suas continuações tenhamos outros elementos de produções conhecidas para rir um pouco mais e deixar tudo mais interessante.