Crítica: Maze Runner – Correr ou Morrer
“Maze Runner – Correr ou Morrer“, é outro dos primeiros filmes baseados em livros pós apocalípticos, mas com potencial para franquias de cinema.
Iniciado em uma época no qual os filmes de sobrevivência adolescente estavam em alta, ele por pouco não se tornou um “Divergente”. Os elementos básicos estavam lá: temos o protagonista que é uma esperança e age de forma diferente da maioria, mesmo não estando ciente disso; um grupo de jovens lutando para sobreviver; uma morte para incentivar a garra do protagonista; e um desfecho que envolve uma conspiração maior que será explicada em pelo menos outros dois filmes.
Entretanto, a franquia de “Maze Runner” se destacou principalmente por conta do elenco. Dentre o gênero, desde o primeiro filme já tinham atores que eram conhecidos do grande público e que, provavelmente, foram quem os levou ao cinema. Afinal, Dylan O’brien já era famoso por conta de “Teen Wolf” e Will Polter, o Eustáquio de “As Crônicas de Nárnia: A Viagem de Peregrino da Alvorada“. Esse segundo, quase que repetindo o papel!
Nesse primeiro filme, Thomas desperta em um acampamento que tem apenas garotos. Esse acampamento se encontra no centro do que aparenta ser um labirinto, onde as portas são fechadas durante a noite e os jovens tem apenas o dia para explorá-lo. Mas para completar, durante a noite criaturas estranhas andam por ele e aqueles que não retornam ao acampamento tem uma sentença de morte quase certa. Isso claro, até ele questionar, ir contra as regras já estabelecidas, superar o desafio e, após a aparição de Teresa, bolar o plano final para tirar todos daquele lugar.
“Maze Runner – Correr ou Morrer” é um filme bem fraco e devagar se comparado aos demais que surgiram na época. Inclusive, até mesmo os desenrolares e revelações são óbvias demais.
O melhor da saga
Legal
Filme muito bom. No começo tem muita conversa mais depois fica bom.