Crítica: Megatubarão 2
“Megatubarão 2” é a sequência do filme da Warner, mas assistindo ele e tendo mais de dois neurônios, o filme se mostra bem fraquinho.
Após o encontro com o megalodon no primeiro filme, Jonas passa a viver caçando quem promove a destruição ambiental nos mares. Vemos também que agora temos um Mega em cativeiro, sendo cuidado desde pequena pela empresa e que agora tentam domesticar a criatura. Além disso, seu novo interesse romântico morre, de uma forma que não sabemos, pois a atriz não voltou para reprisar o papel. E com tudo isso, somamos a escolha de seguir na exploração do fundo do oceano, que é a desculpa para mais criaturas escaparem para a superfície.
Enfim, não tem como esperar muito de um filme de ação desse estilo. Por isso, temos o básico do herói lutando contra criaturas gigantes. O maior problema aqui é justamente esse, o maior. Tem que ser maior, tem que ser mais. São três tubarões, uma lula gigante e uns lagartos menores, mas ágeis. E, mesmo sendo diferentes, decidem todos ir para o mesmo lugar do planeta.
Se o anterior tentava passar um teor científico, aqui esquece. Desde a primeira cena, que também abre o trailer, onde um Mega devora o T-rex, eu só pensava “como um bicho desse tamanho chega tão perto da praia e não fica encalhado?” E, daqui pra frente, é só para baixo.
“Megatubarão 2” entrega o mínimo do mínimo para ser um filme que agrada quem curte, muito, o gênero. Ainda, faz seu dever ao deixar pistas do que pode vir no próximo filme, se é que teremos um.