Crítica: Space Jam – Um Novo Legado
“Space Jam – Um Novo Legado” é um filme da Warner que está em exibição nos cinemas, mas surfa bastante na nostalgia para atingir um público mais amplo.

O primeira “Space Jam” é lembrado até hoje por quem assistiu. Um filme que mesclava pessoas reais, interagindo com os personagens dos Looney Tunes, foi um sucesso da época. Integrado a isso, tivemos a escalação de Michael Jordam, astro da NBA. Agora temos uma nova versão dele, mas dessa vez estrelado por LeBlom James. Junto dele, claro, os personagens como Pernalonga, o Patolino, o Taz, a Lola…
Porém, uma adaptação precisava ser feita, afinal o público infantil de hoje já não é atraído por um simples esporte. Assim surge a ideia de mesclar o basketball com um video game, dando mais fantasia na partida. Todos os personagens estão representados em sua essência, que é inclusive parte da moral do filme.

Se pensar em uma comparação, imagino ser uma versão de “Jogador Nº 1”. Além disso, o filme é uma ótima propaganda para o HBO Max, afinal os maiores destaques são as produções da plataforma. Temos referências diretas a “Harry Potter”, “Game of Thrones” e todo um planeta para os personagens da DC. Nesse último, destaque para Lola que revive toda a cena inicial de “Mulher Maravilha 1984“. Mas toda essa nostalgia pode ser ruim se pensar no público, que é o infantil. Isso em nada tem com a qualidade do filme, porém era mais fácil eles abraçarem a proposta de um filme nostálgico para a agora nomeada “geração cringe”.
“Space Jam – Um Novo Legado” é um ótimo filme, com efeitos incríveis e uma história que consegue envolver o espectador o suficiente. Mas o divertido mesmo, está em colher todas as referências, seja as escancaradas ou as mais tímidas da platéia.
Doido pra conferir
Deve ser muito legal.
Ansiosa para ver.
Top demais!