Crítica: Loki – 1ª Temporada
“Loki” é uma série que bateu recordes no Disney+ logo quando estreou. Contudo, o Deus da trapaça abre o caminho do multiverso mais por conta de sua popularidade do que propositalmente.
O Deus da trapaça foi um dos personagens que mais teve um desenvolvimento ao longo dos filmes da fase Thanos. De irmão a grande vilão, depois como antagonista e mais tarde com a tentativa de heroísmo, ele se tornou um dos mais populares personagens. Entretanto, teve seu fim pelas mãos do Titã Louco. Mas durante a busca pelas joias do infinito, ele escapa criando a variante que conhecemos na série. Logo, é e não é o mesmo personagem.
Como é comum em séries de investigação, há como capturar um criminoso e fazer com que ele trabalhe para pegar um ainda mais perigosos. É assim que Loki é capturado ela TVA, uma agência que protege a “Linha do Tempo Sagrada”. Com o agente Mobius, ele persegue uma outra variante de si mesmo, mais tarde conhecida como Sylvie.
O humor da série é o clássico da Marvel. A escolha de episódios semanais mantém as especulações ativas por mais tempo. Toda a trama caminhava para um final previsível, a criação oficial do multiverso. Entretanto, não podemos negar que, diferente das anteriores, foi nessa que a maior parte da trama estava sendo facilmente descoberta pelo público. Se antes tivemos teorias que não se firmaram, aqui quase que sabíamos como cada uma viria. Porém, ainda houve espaço para surpresas, como o relacionamento amoroso entre dois Lokis.
A primeira temporada de “Loki” já termina deixando claro que teremos uma segunda temporada. A pergunta na verdade é: Quando? Afinal, o vilão já está confirmado também para o terceiro filme do Homem Formiga, que só deve ir ao cinema em 2023.
Amei a critica, concordo plenamente com tudo!!!
Loki é extremamente divertido
As series da Marvel são muito legais.
Superar a serie da feiticeira escarlate é difícil. Mais parece boa.
Boas expectativas.