Crítica: Mighty Morphin Power Rangers
“Mighty Morphin Power Rangers” foi o início de um sucesso que perdura até hoje. Mas tão grande quanto o sucesso, foram as polêmicas.
O ano era 1993 e as produções japonesas estavam em alta. Por essa oportunidade, também houve investimento nos Tokusatsu. Mas precisavam de uma adaptação cultural melhor e é aqui que temos os Power Rangers. Com um elenco ocidental e tramas em torno do que vivemos, a série se tornava mais barata ao reaproveitar as lutas das originais. Assim, temos material original em história, mas com reaproveitamento do material japonês.
Com o poder dos dinossauros, os cinco primeiros jovens escolhidos por Zordon assumem o manto de Power Rangers. Jason, o vermelho e líder com seu tiranossauro; Billy, inteligente com o triceratops, envolto em polêmicas o preconceito que sofreu durante as gravações; Trini, ranger amarela com o tigre dentes de sabre, que gerou memes, pois no original era um homem e um certo volume se destacava; Zachary, ranger preto com seu mastodonte, e a polêmica do negro ser o preto; Kimberly, a patricinha ranger rosa com o pterossauro; e por fim temos Tommy, ranger verde e mais tarde branco.
O objetivo do grupo era impedir que Rita Repulsa destruísse o planeta. Mais tarde temos Lord Zedd e na terceira temporada Rito Revolto. Também temos mudanças nos rangers com a saída de praticamente todo o grupo original. Os novos rangers foram Rock, o vermelho; Kat e Aisha, rosa e amarela respectivamente; e por fim, Adam, novo ranger preto.
“Mighty Morphin Power Rangers” traz uma estrutura simples. Episódios curtos, monstro da semana, lição de moral e principalmente a luta do Megazord com o monstro gigante. Mas essa é a prova de que menos, pode ser mais. Porém, é também o início de uma grande saga com uma rica estrutura universal.
Muito datado, tem q ter ânimo pra ver
Legalzinho…