Crítica: Monarch – O Legado dos Monstros
“Monarch – O Legado dos Monstros” é uma série da Apple TV que parece ter vindo para definir que o final de 2023 é sim do Godzilla.
Situada no mesmo universo dos filmes, acompanhamos Cate na busca por respostas sobre seu pai. Os dois se separaram quando, pelos acontecimentos que vimos no filme, Godzilla surgiu e lutou com outros kaijus. Para Cate, uma professora, esse evento se torna traumático quando ela perde seus alunos no evento e, também, sua namorada. Por seu pai ser japonês, ela viaja ao país e acaba encontrando outra família no apartamento. Assim ela conhece seu irmão, Kentaro, e juntos passam a buscar pelo seu pai e descobrir a herança da família, a Monarch.
É inegável que a Apple vem investindo cada vez mais na qualidade de suas produções, e aqui não é diferente. Por se tratar de uma série do Godzilla, é de se esperar sua participação em algum momento. E, dele aos demais monstros mostrados, todos são bem feitos.
Os episódios são bem construídos dentro de si e sabem deixar a inquietação para o próximo. Mesmo com dramas que nos fazem pensar “que preguiça”, não é algo que atrapalha o todo e até faz sentido. Ainda sim, um dos maiores méritos é a forma que conectam a história ao que nos é mostrado no cinema. Algo que, devemos reconhecer, a Marvel vem fracassando.
“Monarch – O Legado dos Monstros” é uma agradável e uma válida expansão do universo. Afinal, em seu final ainda mostra que tem muito pela frente.