Crítica: Meninas Malvadas (2024)

Meninas Malvadas (2024)” é um musical da Paramont que atualiza o clássico dos anos 2000, trzendo-o para uma nova geração.

Meninas Malvadas (2024)

Cady viveu com sua mãe praticamente isolada, pois sua pesquisa na savana exigia isso. Agora, após os pedidos da filha, ela aceita um emprego para que voltem para a América e ela possa estudar em uma escola normal, com outros jovens. Chegando lá, com as expectativas ao máximo, ela vai notando que nada é tão acolhedor como esperava. Contudo, tudo se torna ainda mais interessante quando ela conhece Regina George, a Abelha Rainha. Após uma traição, Cady se une aos seus amigos Damian e Janis para tramar contra Regina e retirar seu posto.

É incontestável como “Meninas Malvadas” é uma referência do cinema. Até hoje temos referências como “nas quartas usamos rosa” e até caracterizamos pessoas como “Regina Georges”. Por isso, mesmo sem expectativa, o filme tem um desafio. E ele cumpre com excelência, ou quase.

Meninas Malvadas (2024)

Dessa vez temos um musical que, assim como “Wonka“, não é vendido como um. Temos a atualização do ambiente escolar com a introdução forte das redes sociais e sua influência no social dos jovens. Mas, se há um destaque, é Regina. Nessa versão a Abelha Rainha tem muito mais presença e imponência, ao ponto até de ofuscar todos os demais personagens. Aaron, por exemplo, passa a ser mais um, apenas. Janis e Damian também ganham destaque ao serem os narradores e estarem nas melhores cenas.

Meninas Malvadas (2024)” consegue tirar risadas e ser tão memorável quanto a primeira versão. Contudo, como musical, eu considero uma falha, pois as músicas não grudam tanto, e algumas vezes até quebram os momentos.

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Frednunes

Fred, primeiro de meu nome, técnico em Gestão Pública, mestre pokémon, nerd, pós graduado em Comunicação, viciado em séries, duelista, MBA em Gestão de Pessoas, administrador, apresentador e dono do Futari.

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