Crítica: Monster High – O Filme
“Monster High – O Filme” foi considerado um rival de “Barbie“, mas claramente para aqueles que não entenderam a proposta dos dois filmes.
Clawdeen Wolf é uma híbrida de humana e lobisomem, mas ao receber sua carta de aceitação para Monster High, aciona a preocupação de seu pai. Acontece que nessa escola, a pureza de sangue é uma preocupação e, portanto, Claw pode passar por alguns problemas. Relutante, ele a leva para a escola. Lá, ela faz amizade com Draculaura e Frankie Stain, suas colegas de quarto. Com o tempo, ela tenta descobrir mais sobre si mesma e as amigas acabam no meio de um plano para destruir a escola.
A produção é bem focada no público infantil e adolescente. Por ser o primeiro filme, muito tempo é gasto na ambientação. Isso vai desde a escola até pequenos aspectos, como a comida. Também vale mencionar que é um musical, e isso pode afastar aqueles que não gostam do gênero.
A melhor parte do filme está nos figurinos, como deveria ser. O material base é, certamente, direcionado para um público que se sente mais atraído pela estética. Em relação a história, ela faz o básico que precisa. Temos um conflito que casa com o conflito da protagonista, para que as resoluções façam parte de seu crescimento pessoal. A apresentação de cada um é feita de forma rápida, com lacunas, mas que devem ser preenchidas nas continuações.
“Monster High – O Filme” deixa clara a intenção da sequência, principalmente pela deixa com Draculaura.