Crítica: Monster Hunter
“Monster Hunter” é um filme da Sony que estreia nos cinemas, mas diferente dos sucessos anteriores ele decepciona.
Antes de qualquer coisa, apesar de ser muito recomendado, eu particularmente não joguei o jogo. Mas pelos comentários o filme adapta quase que apenas a cena inicial. Entretanto, os problemas fogem só na questão de adaptação.
Milla Jovovich interpreta Natali Artemis, comandante de seu próprio esquadrão. O clima do filme e a escolha dessa atriz faz parecer impossível não comparar com Resident Evil. Mas é só trocar o vírus por um portal que transporta para outro mundo, desolado e recheado de criaturas, que ficará situado. Apesar do clima gostoso do esquadrão do exército, tudo termina pouco antes da metade do filme. Após certos acontecimentos, passa a ser uma um filme sobre adaptação de Artemis ao novo mundo.
Isso não seria problema se o filme tivesse 40 minutos de duração. Mas ele tem cerca de uma hora e trinta minutos, no qual nada acontece e mal chegamos a algum lugar. Sim, o objetivo traçado não é alcançado. E ainda, a ameaça intermediária gera desafio maior que a final. E pior ainda, a final é substituída tão rápido quanto foi implementada. Único personagem além da principal é “The Hunter”, que poucas falas tem. Os demais também surgem tão rápido quanto desapareceram. Porém, não se preocupe, muitos morrem.
“Monster Hunter” é um filme que seria melhor como episódio de série. Mas não aquelas séries que estamos acostumados, as infantis de no máximo 30 minutos. Por fim e mesmo ciente da intenção de uma franquia, o primeiro filme deveria ter uma história.
Sou fã do jogo mas estou com um pé atrás com esse filme.
Mediano.
O filme em si não é muito bom, mais essa atriz é otina.