Crítica: O Castelo Animado
“O Castelo Animado” é mais uma fantástica animação produzida pelo Studio Ghibli. Nele, vemos Sophie, uma jovem e tímida chapeleira, que se transformou em uma velha de 90 anos, por conta de um feitiço jogado por uma bruxa.
Agora, com os desafios da idade, Sophie se desespera e vai a procura de um mago para desfazer o feitiço. É quando ela encontra Howl, e seu castelo mágico que se move, e para se aproximar, ela se passa por uma faxineira do castelo e conhece os amigos do bruxo. No entanto, a guerra que já acontecia há algum tempo, fica cada vez mais intensa, e a perseguição pelo Howl e seus poderes aumenta.
Assim, vemos a aversão do diretor pelas guerras e como o tema é bem discutido durante o filme, mostrando que todas as pessoas tem um lado bom. Até mesmo a bruxa que enfeitiçou Sophie se transforma, mudando nossos olhares para ela. Mas o “vilão” de fato, ao longo de boa parte do filme, é a feiticeira do Rei, mostrando mais uma vez, a crítica do diretor.
O filme carrega consigo boas mensagens, que nos faz pensar e refletir sobre alguns temas importantes. Além disso, traz uma boa animação e uma história comovente, que talvez, seu único “problema” seja a longa duração, de 119 minutos.
“O Castelo Animado” está disponível na Netflix e é um bom filme para todas as idades. Tem uma animação incrível e um mundo mágico, mas sua longa duração pode torná-lo um pouco cansativo.
Muita magia
É Studio Ghibli né kk não precisa dizer mais nada