Crítica: O Elo Perdido (2009)
“O Elo Perdido (2009)” é um filme da Universal inspirado na série de televisão da década de 70 que marcou o público infantil da época.
O filme acompanha o Dr. Rick Marshall, que tem suas teorias sobre dimensões e viagem no tempo ridicularizadas na televisão. Mas, uma estudante aparece em sua vida lhe dando incentivo para realizar suas experiências, e juntos, decidem testar um aparelho criado por Rick. Mas algo não dá certo e acidentalmente o aparelho cria um portal, e eles vão parar em um mundo paralelo repleto de criaturas misteriosas.
Chegando lá, eles percebem que o passado, presente, e futuro se encontram em único mundo, e que Rick estava certo, mas não demora muito até os perigos aparecerem. Após salvarem Chaka (uma espécie de primata), eles acabam caindo em um local de alimentação de um tiranossauro, que acaba os perseguindo. Outra ameaça que o filme apresenta são uma espécie de “lagartos humanoides”, liderados por Enik, que quer destruir o universo.
Como uma inspiração, creio que o único fator positivo do filme seja os aspectos visuais, que são bem melhores que a série de 1974 (obviamente, para os dias de hoje), mas estão longe de serem muito bons. Fora isso, o foco do filme é claramente um humor “bobo” dedicado para o público mais novo dar risada.
“O Elo Perdido (2009)” peca em alguns aspectos, mas pode ser um bom filme para dar algumas risadas com os familiares.
O filme e muito bom e bem feito e indetico a série original e bem engraçado não tem nada pra reclamar
Vale pela nostalgia