Crítica: O Feitiço de Natal
“O Feitiço de Natal” é mais um dos filmes natalinos da Netflix. O filme conta a história de Abby, uma habilidosa e sonhadora fotógrafa, que recebe de seu avô um calendário mágico de Natal.
Em uma festa de Natal junto de sua família e de seu melhor amigo, Abby recebe o calendário, que era de sua avó. O calendário serve como contagem regressiva para o Natal, abrindo uma portinha a cada dia com um simples presente dentro. Ao longo do filme, vemos Abby se questionando sobre os significados dos presentes e como parecem prever o futuro do seu dia.
Junto a isso, a comédia romântica começa com a relação de Abby com seu melhor amigo, que estava viajando há algum tempo e volta para a cidade. Mas, o romance de fato, rola em boa parte do filme com Ty, um pai solteiro, que tem uma filha na mesma escola que a sobrinha de Abby. No entanto, como já é comum do gênero, eles terminam e assim vemos a relação com o melhor amigo evoluir cada vez mais.
O filme não traz nada de inovador quanto a isso, e seu final é previsível desde o começo. Dá a impressão que o filme se passa rápido demais com cenas sem muito desenvolvimento em sua parte final. Mas, mesmo assim, o filme traz o bom espírito natalino à tona, sendo bem agradável nesse sentido.
“O Feitiço de Natal” não nos surpreende, sendo bastante previsível, mas, mesmo assim, pode ser um bom filme para quem não é muito exigente ou para quem quer assistir algo para simplesmente passar o tempo.
Tolerável