Crítica: One Piece – Strong World
“One Piece – Strong World” é um filme do anime que equilibra bem os aspectos da trama principal com as novidades, para novatos.
Um homem misterioso foge da prisão que, até então, era impossível. A figura misteriosa é previamente apresentada no anime, mas no filme também tem esse momento. Em meio a um arco onde a tripulação está separada, o filme surge também para aqueles que assistiam na época, terem mais deles. Mas, seja quem só vê os filme ou também o anime, aqui você é bem contextualizado.
Uma ilha voadora surge, sendo na verdade um barco. Mas ao cruzar com os Chapéus de Palha, um tornado se tona uma ameaça. Nami avisa, contrariando até os tripulantes do navio misterioso e, certa, Shiki a sequestra. Sendo assim, os demais vão ao seu resgate e se deparam com um arquipélago voador, criaturas misteriosas e uma luta para salvar não apenas sua amiga, mas também a terra natal.
É uma pena, mas o filme se torna uma boa aventura, apenas. Shiki é a maior decepção. Um pirata lendário, que rivalizava com grandes nomes como Roger, com um poder muito bem bolado e flexível, mas uma personalidade péssima. Não péssima de ruim, péssima de nada cativante. E olha que até o design dele chama atenção, afinal pra que pernas se você pode voar? Outro detalhe é quanto é triste personagens de filmes não irem para a animação, pois queria ver ver da dinâmica de Luffy e Nami com o pato gigante da ilha.
“One Piece – Strong World” promete e hype, mas por mais eficiente que seja, deixa uma sensação de que podia ser melhor. É um caso de, talvez, um filme que podia muito ter sido um arco do anime, mesmo que filler.