Crítica: Os Sábados Secretos
“Os Sábados Secretos” é uma animação do início dos anos 2000 que teve duas temporadas e, mais tarde, foi revelado que se passa no mesmo universo de Ben 10.
Criptid é a forma que alguns animais, com habilidades próximas do sobrenatural, são nomeados. A família Sábado é, reconhecidamente, os maiores especialistas na área. Solomon e Drika tem um filho, Zack, que possue poderes que lhe permitem influenciar essas criaturas. Junto com Comodo, Zon e Gogato, eles viajam o mundo solucionando problemas e estudando tais criaturas. Contudo, Kur uma antiga e poderosa criatura está prestes a ser revivida por Argost, um apresentador famoso que tem um programa sobre os Criptid.
A animação o maior padrão da televisão na época. Sem o recurso de streaming, era mais difícil você ter séries que seguiam unicamente sua trama. Dessa forma, para preencher eram postas aventuras extras ao longo da temporada afim de não deixar a perda de um episódio tão prejudicial para a sequência. Além disso, dentro do universo temos os Cientistas Secretos, que trabalham diversas áreas que beiram o extraordinário.
Argost é um ótimo vilão, mesmo para os padrões de animação. Na primeira temporada já vemos como ele usa mais de seu conhecimento do que força. Assim, é comum ver que ele estava sempre a frente dos Sábados. Mas é na segunda temporada, quando ele passa a usar/ajudar Zack que o maior potencial desse estilo de inimigo é mostrado. Afinal, se o herói tem que, mesmo sabendo que está sendo enganado, se unir ao vilão para evoluir, é um contraste interessante.
“Os Sábados Secretos” teve duas temporadas, entregando de forma satisfatória a conclusão da trama. Após seu cancelamento, ainda houve um crossover em uma das temporadas de Ben 10.