Crítica: Patrulha do Destino – 3ª Temporada
“Patrulha do Destino“, definitivamente, continua sendo a série mais bizarra e agradável da DC Comics. Mas agora, finalmente, a equipe começa a ter seu nome.
Algo que estranha nessa temporada é a consequência da pandemia. Afinal, seus primeiros episódios são, na verdade, a finalização da segunda, uma vez que as gravações tiveram de ser interrompidas. Sendo assim, Dorothy se despede da equipe logo no início. Agora temos novamente a equipe formada por Lary, Cliff, Rita e Vic que trazem o clima que tornou a primeira temporada um sucesso.
Cliff passa a lidar com a paternidade e o Parkinson, Lary retorna do espaço sem o “Espírito Negativo” e Jane continua a lidar com os problemas de suas personalidades no subterrâneo. Mas, dentre eles, o maior desenvolvimento está em Rita, que desde o início ganha um destaque maior. E, se ainda faltava algo maluco para por em cena, é a viagem no tempo.
Laura DeMille chega em sua máquina do tempo, e mais tarde uma segunda Rita. A primeira está sem sua memória, consequência da jornada, mas sente que precisa encontrar Miles. Entretanto, como sabemos, ele está morto e, apesar da sua cabeça ser recuperada, logo se vai com no episódio dos zumbis. A “Flagelação Eterna” é a ameaça ao estilo da equipe. Com sua conclusão, vemos as ligações entre DeMille, Rita, a viagem no tempo e Jane versão Muppet. A mudança parece nortear a temporada. Jane e Kay sentem o medo dela, DeMille tenta mudar para reparar seus erros e Rita muda sua postura perante a equipe, principalmente pelos assuntos do passado. E mudar nem sempre é o ideal, como vemos nos arcos de Vic e Lary.
“Patrulha do Destino“, com seu estilo peculiar, continua sendo uma das melhores séries da DC atualmente.
Parece muito bom
Bem diferente