“Pokémon Fire Red e Leaf Green” foram os primeiros remakes da franquia e exploraram, mais uma vez, a região de Kanto.

A primeira geração é, sem dúvidas, a mais popular. Mesmo hoje notamos que alguns dos Pokémon

criados estão entre os favoritos dos fãs. Sendo assim, com a melhora da tecnologia, é natural que os primeiros jogos da franquia iriam ganhar novas versões, atualizando e encantando mais uma vez os jogadores nostálgicos.

A trama da história é a mesma. Você é um treinador que escolhe no laboratório do Professor seu primeiro parceiro e, nesse mesmo lugar, conhece seu rival. Enquanto completa a Pokédex e enfrenta os desafios dos ginásios, se depara com a Equipe Rocket e tenta parar seus planos malignos. Bem básico, mas eficiente. Porém, dessa vez, com cores.

Para ampliar e atualizar, temos a novidade que são as Ilhas Laranja. Um arquipélago que vem do anime e que aqui, por mais legal que seja, pode até ser evitado e é irrelevante para a trama principal. Além disso, minha única crítica é a impossibilidade de ter certos Pokémon até conseguir a dex nacional. Afinal, num mundo que sabemos da existência de Crobat, porque meu Golbat com um sorriso imenso não evolui? Para monstrinhos como Onix, que tem a evolução por troca, é de se entender já que deixamos o item em um outro momento. Mas as evoluções por felicidade, essas magoaram.

“Pokémon Fire Red e Leaf Green” lançam a tendência que vemos no futuro. Momentos em que, em meio as novas gerações, somos convidados a revisitar as antigas. Mas dessa vez repaginadas, com algumas novidades e melhorias.