Pokémon Ruby, Sapphire e Emerald
“Pokémon Ruby, Sapphire e Emerald” lança a região de Hoenn para o universo da franquia e é o primeiro grande movimento para o competitivo.
Os primeiros jogos fora de Kanto, afinal a segunda geração mantinha a região no pós game. Sendo assim, a terceira geração veio para firmar que pokémon podia se reinventar. Ainda baseada em áreas do Japão, Hoenn surge com diversos novos pokémon, mas com muita água.
Novamente o protagonista é um jovem que está no caminho para a liga pokémon. Os 8 líderes de ginásio e a Elite dos 4 é padrão. Mas, dessa vez, temos duas equipes vilãs. Dependendo do seu jogo, ao menos nos dois primeiros, você enfrentava a equipe Aqua, que queria alagar ainda mais a região, ou a equipe Magma, que já tem desvantagem pela geografia. No terceiro jogo, temos uma mescla. Porém, os objetivos são os mesmo, mas com a narrativa alterada pela introdução de Rayquaza.
São nesses jogos que temos o real início do competitivo que conhecemos. As habilidades tornam mais dinâmicas as batalhas, os golpes passam a ter uma variedade maior e as batalhas em dupla são introduzidas. Elas que, hoje, é o formato oficial dos torneios. Definitivamente Hoenn não é lembrada pelos seus personagens ou desafios, tendo em visto que na Elite temos uma repetição de pokémon dentro das equipes, mas sia pelos Pokémon. Alguns deles, como o já citado Rayquaza, são os preferidos de muitos. Podemos mencionar Metagross, Flygon, Milotic, Salamance e claro, Seviper. Em Emerald também temos a Batalha da Fronteira, essa sim um desafio válido para os treinadores, que faz o jogo ter uma durabilidade mais longa. Afinal, com tanto mar, há cidades que você acaba nem passando perto.
“Pokémon Ruby, Sapphire e Emerald” nos mostra que apenas Winguls são piores que Zubats.