Crítica: Rua do Medo 1994
“Rua do Medo 1994” é uma trilogia de filmes, com lançamento semanal, uma proposta nova da Netflix. Afinal, são filmes com uma pegada de série!
“Rua do Medo” é uma série de livros do mesmo autor de “Goosebumps”. Mas aqui temos histórias mais jovens do que o infanto-juvenil, quer fez dele famoso. A adaptação de Netflix será em três filmes, se passando em 1994, 1978 e 1666. Dessa forma, em 1994 conhecemos a trama principal e nos anos anteriores vamos aprendendo sobre a maldição e origem desse mal.
Ruby é uma adolescente lésbica de Shadyside, uma cidadezinha que é famosa pelas tragédias constantes que ocorrem nela. Sunnyvale é a cidade vizinha, com uma rivalidade forte, mas que é mais trabalhada nos outros filmes. Sam é sua ex que acaba sendo o alvo principal dos capangas da bruxa, já que seu sangue foi unido a maldição quando cai nos ossos dela. Josh, seu irmão, é o nerd do grupo. Afinal, em 1994 a Internet não era tão popular e apenas os “esquisitões” faziam parte dela. É dele que recebemos as informações do passado da cidade e antigas vítimas e assassinos.
A trama do primeiro filme é simples, os jovens tentando sobreviver. Sendo assim, as referências a filmes de terror da década de 90 são óbvias. Também nota-se a referência de uma cidade que parece amaldiçoar seus moradores. Mas por isso o seu final chega a ser surpreendente, mesmo já com a consciência de que não seria resolvido aqui.
“Rua do Medo 1994” cumpre seu papel de introduzir a trama e instigar com pontuais pistas. Entretanto, a trama se torna repetitiva, ou ao menos a sensação que temos é que que está indo mais devagar do que deveria.
Serie totalmente esquecível.
Ruim demais.
Foi o pior filme de terror que eu já vi.