Crítica: Scooby! O Filme
“Scooby! O Filme” é outro das produções, dessa vez da Warner, que está em cartaz no retorno dos cinemas. Mas sua publicação em serviços de streaming pode fazer com que o público assista a outro filme.
É completamente seguro dizer que Scooby – Doo é mais velho que todos os membros do Futari. Ele é protagonista da animação da década de 80, mas que nunca saiu do imaginário. Junto com seus amigos e a icônica Máquina Mistério, eles desvendam casos onde, supostamente, existem fantasmas como culpados. Inclusive, uma das maiores lições dos episódios é que os monstros sempre são humanos!
Porém, uma das coisas mais esperadas do filme é a participação de outros personagens da Hanna-Barbera, o estúdio que deu vida a inúmeras animações clássicas. Dentre os escolhidos, podemos citar Dick Vigarista, Falcão Azul e até o Capitão Caverna!
A história do filme começa do começo, literalmente. Vemos Scooby, ainda filhote, e o pequeno Salsicha se conhecendo na praia. Mas claro que já criam uma confusão onde certamente haveria comida envolvida. Entretanto, o restante da equipe só iria aparecer no feriado de “Dia das Bruxas”. É então nesse feriado que eles conhecem Fred, Velma e Daphne e solucionam seu primeiro “caso paranormal”. E assim nasce a “Mistérios S.A.”.
Depois disso o filme nos leva para uma dinâmica que não é a habitual da equipe. Mesmo nos filmes anteriores, onde até o vilão poderia ser o sobrinho de Scooby, nada como robôs espaciais e aliens apareciam de forma tão presente. Mas a premissa se torna válida, ainda mais como ganho para participação dos personagens extras. Afinal, para além de entreter, o papel do filme é de também manter esses personagens vivos e presentes.
“Scooby! O Filme” tem uma significante melhora na animação e cumpre bem o seu papel!
Amo scooby-doo e não acredito que deixei passar esse filme, obrigado por me lembrar!!!
Como disse o critico, o mais legal foi a aparição de outros personagens da hanna-barbera.