Crítica: Spider-Man – Miles Morales
“Spider-Man – Miles Morales” é um jogo direcionado para o PlayStation, rodando normalmente no 4, mas com uma evolução para o 5 que afeta bastante a gameplay.
“Nosso amado cabeça de teia está de volta em dose dupla. Ao final do primeiro jogo já temos a prévia de que teremos Miles Morales como novo aranha. Uma grande emoção para quem é fã! O jogo começa com Miles sendo “aprendiz” de Peter, durante o treinamento ocorre uma batalha contra Rhino. Em certo ponto, Peter avisa que precisa fazer uma viagem e deixa a cidade nas mãos do novo aranha.
Assim, começa a grande história de Miles. Uma história com o clássico clichê sobre um malvadão rico que deseja causar danos a cidade para tirar algum proveito. O legal é que os poderes de Miles vão bem além dos do Peter, dando uma nova cara para o jogo. O pode “Venom” faz com que ele possa dar golpes explosivos e conduzir eletricidade, fazendo com que algumas partes do jogo Miles possa ser mais furtivo. O jogo conta com a história principal de 6 a 8 horas de gameplay e para fazer 100% entre 15 e 20 horas.
Particularmente sou muito fã do cabeça de teia e vou perder algumas horas para fazer os 100% e olhar os easter eggs que curto muito.”
Miles é a versão do aranha mais popular que temos atualmente. Afinal, após a animação da Sony e sua continuação garantida, mesmo com cancelamento dos quadrinhos, ele ainda tem uma gama de histórias para participar. Logo, trazê-lo para os games foi uma escolha acertada que ajuda a impulsionar as vendas.
Essa crítica de “Spider-Man – Miles Morales” é a opinião de Ingrid, mas transcrita e somada a minha para o site do Futari.
Eu adorei o jogo. Todos os jogos do aranha eu gostei na verdade ♥️♥️