Crítica: Spy Family – Code White
“Spy Family – Code White” é um longa da animação que traz para as telonas o humor da primeira temporada com a ação que vemos na segunda.
Anya ainda está devagar em conquistar as estrelas para se tornar uma Discípula Imperial, sua parte na missão de Loid, o mais famosos espião que organizou essa falsa família para se aproximar de um líder político e evitar um conflito. Por conta disso, sua presença se torna mais importante em outros casos e, por isso, pode ser afastado. Com uma competição de culinária na escola, é a chance que Anya tem para ter uma estrela e a missão seguir como está. Do outro lado, temos Yor, a esposa falsa, mas uma assassina profissional. Ela está insegura por, ao escutar suas colegas de trabalho, ver o comportamento de Loid como sinais de que ela pode ser trocada. Mais uma vez, com cada um tendo seu objetivos, a família agora sai de férias com a paz mundial em jogo.
É comum ter uma dedicação maior e cuidado com animação quando o filme é destinado para as salas de cinema. Entretanto, não sei se foi uma questão do local onde assisti ou se é padrão, mas a proporção da tela não aproveita toda a sua capacidade. Também temos o detalhe de que, mais comumente, os acontecimentos dos longas não impactam a trama geral. Sendo assim, toda promessa da estrela ou a ameaça da missão, não chamam de fato a atenção.
“Spy Family – Code White” entrega um bom filme, mas tecnicamente, não traz nada que faça da experiência de ver no cinema melhor. Em um momento onde a competição parece mais acirrada, entre duas opções, é mais válido esperar a estreia do filme no streaming.