Crítica: Stargirl (1ª Temporada)
“Stargirl” começou como um produto do DC Universe e termina na CW. Mas por que é uma das melhores séries do ano?
A princípio temos a Sociedade da Justiça da América, um grupo de heróis dos anos 50 que já fizeram aparições em outras séries, como Legends of Tomorrow. Mas aqui conhecemos a formação original num momento de queda, quando são derrotados pela Sociedade da Injustiça da América. Pat, ajudante do Starman, é o único sobrevivente e foge com o Cajado Cósmico. Ao mesmo tempo vemos Courtney esperando pelo seu pai durante a noite de natal, pai esse que desaparece. Após um salto temporal, Pat tem um filho e se casa com a mãe de Courtney. O Cajado escolhe Courney e ela acredita que seu pai era o Starman, se tonando a Stargirl.
A aventura ganha sua forma quando ao longo do tempo ela vai recrutando novos membros para a sua SJA. Entretanto, em Blue Valley também temos todos os membros da SIA atuando com o plano da “Nopa América”. O líder é Geada, mas também temos Tigresa, Mestre dos Esportes, Rei Dragão, Violinista e o Mago.
Geada ganha um destaque, pois vemos o quão humanizado ele foi, principalmente quando conhecemos sua história e relação com seu filho. E aqui está o melhor da série! Apesar do tema de heróis e todos os clichês, cada personagem é trabalhado de forma que temos o lado humano. Os adolescentes com questões clássicas dessa fase como escola, insegurança e a busca por aprovação. Já os adultos com as responsabilidades, escolhas e segredos.
“Stargirl” concluiu seu primeiro ano de forma quase impecável, mas a mudança pode gerar uma “novelarização” da série. Tomara que a CW mantenha a qualidade, mesmo com a mudança para TV.
Não liga para spoilers? Veja nossa crítica em vídeo!
Eu gostei mto!!