Crítica: The Umbrella Academy – 4ª Temporada
“The Umbrella Academy” começa sendo uma das principais séries da Netflix, mas ao seu final, o extraordinário fica é despercebido.
A terceira temporada termina com os irmãos sem poderes, em uma realidade onde seu pai está vivo e é um dos mais poderosos. Sendo assim, a maior expectativa aqui está em ver como que cada um seguiria com sua vida. Afinal, se você sempre foi extraordinário e cheio de poderes, como se virar agora que é uma pessoa normal? Bom, infelizmente isso não dura muito, mas vemos que, basicamente, apenas Victor teve uma vida. Mas, levando em conta que ele só descobre sobre seus poderes durante a primeira temporada, ele estava acostumado.
Cinco é o único que segue uma vida equivalente, mas que muda rapidamente quando ao investigar um culto que prega mais um apocalipse, entram em contato com as partículas que lhe deram poderes. Após Ben enganar seus irmãos e assim absorverem as partículas, a série começa a mostrar um fim fraco.
Enquanto alguns retornam como eram, outros ganham novos poderes, uns tem o poder enfraquecido e Vitor muda completamente. A analogia do metro, com diferentes linhas do tempo, se torna a mesma confusão da série. Com arcos sendo ignorados ou esquecidos, alguns iniciados com um potencial incrível, mas que pela pressa é apenas levado. Porém, dentre todas as loucuras, a maior delas está na falha de alguém como o Senhor Hargreeves deixar viva uma pessoa que pode causar a destruição do mundo.
“The Umbrella Academy” termina sem emoção, com supostas mortes em uma cena que só nos fazia pensar “acaba logo”. O problema era a família, o fim do mundo sempre viria enquanto eles estivessem ali e, se foram bons em lutar contra ele, a própria temporada nos mostra que a série foi entregue, apenas.