Crítica: Thor – Amor e Trovão
“Thor – Amor e Trovão” é o quarto filme do herói e quem iria dizer, tendo seu histórico, que ele teria um quarto filme na Marvel?
Após o final de “Ultimato”, Thor acaba partindo com os Guardiões da Galáxia em uma aventura mais espacial. Aqui, e muito bem resumido, temos uma grande recapitulação dos acontecimentos com o personagem que é tão bem contado quanto Olaf fez em ‘Frozen 2“. Dito isso, os pontos positivos ficam relacionados a esse humor, e apenas isso, sendo ainda poucos pontos.
O primeiro é em reação a Gorr, um dos melhores vilões da Marvel com uma história que faz sentido mesmo para nós, pobres mortais. O segundo é o retorno de Jane, mas dessa vez como a Poderosa Thor. Tanto sua descoberta como heroína e busca pela identidade quanto sua batalha pessoal, enquanto humana. Que, mais uma vez, é bem próximo a uma realidade que é possível você passar ou, pelo menos, conhecer alguém.
Contudo, esse filme é fraco. Tão fraco quanto o segundo filme do Thor, tão questionado. O humor está excessivo, com piadas que são sem graça. Com duas horas de duração, o material muitas vezes parece desconectado. Certamente houveram muitos cortes, em momentos significativos, que afetaram a continuidade. “Ragnarok” mudou a pegada do personagem, ao extremo. Contudo, não foi uma mudança tão boa, e aqui tudo isso é elevado a máxima potência. Louvemos as cabras!
“Thor – Amor e Trovão” não é ruim, mas também não é bom. A sensação é que ele foi feito por conta de ter apenas dois pontos. Separar o Thor dos Guardiões da Galáxia e adicionar um personagem ao MCU. Inclusive, temos duas cenas pós créditos, e esse personagem é apresentado em uma delas.
Filmequase padrão marvel, pois acho que o final foi bem café com leite. Concordo com a critica.