Crítica: Tudo bem no Natal que vem
“Tudo Bem no Natal que Vem” é um filme natalino de comédia nacional da Netflix, em que vemos a história de Jorge, que odeia o Natal, mesma data de seu aniversário. Mas, após sofrer um acidente, ele acaba ficando preso nessa data, acordando sempre no Natal do ano seguinte.
O filme conquistou parte do público, por ser o primeiro filme natalino nacional da plataforma, atingindo o Top 1 do Brasil por alguns dias. Além disso, o filme traz o humor de Leandro Hassum em seu personagem que vivencia um ciclo de viagens no tempo ao longo de vários anos, após cair do telhado de casa vestido de Papai Noel, e bater a cabeça.
A história começa no Natal de 2011, e após vivenciar mais um Natal, Jorge dorme por alguns dias, pulando alguns anos e acordando em 2021. O interessante é vermos o personagem reagindo as mudanças que ocorreram ao longo desses anos, o crescimento de seus filhos, perceber que foi promovido, dentre outros acontecimentos importantes.
No entanto, Jorge descobre que seu “outro eu” dos outros 364 dias se tornou uma pessoa completamente diferente. É descoberto uma traição, o que faz com que, em grande parte do filme, Jorge tente recuperar seu casamento e voltar a sua vida antiga. Jorge também descobre um câncer de mama de sua filha, o que torna parte do filme bastante emotivo e comovente.
“Tudo Bem no Natal que Vem” traz o típico Natal bem brasileiro, com nossas tradições e costumes da data, sendo divertido para ver em família. Além de propor uma reflexão sobre a vida, que se passa em um sopro, e também sobre a situação em que vivemos. O importante é torcermos para que no ano que vem fique tudo bem!
Fraco