Crítica: Viúva Negra
“Viúva Negra” era para ser a primeira produção da nova fase da Marvel. Entretanto, a pandemia trouxe adiamentos e só agora o vemos nos cinemas.
Anteriormente previsto para 2020, o filme foi adiado e palco de um debate. Com o Premier Accsses no Disney+, somada a negativa da Marvel, o filme só vem agora em ambas as plataformas. Afinal, o estúdio segurou, pois queria que a produção estivesse nas telonas.
O filme se passa entre os acontecimentos de Guerra Civil e Ultimato. Após mudar de lado nos últimos instantes, Natasha agora também é foragida. E esse tempo pode atrapalhar, afinal sabemos o destino da personagem. Por outro lado, é complicado se você sentir que o desenvolvimento desse longa não parece ser importante. Se por um lado a família é importante, não dá para saber sobre qual ela se referia.
Dito isso, é um filme que veio tarde. Em relação a história, pouco acrescenta. A não ser pela cena pós créditos e os novos personagens aparecendo. Isso é decepcionante para a personagem, que desde sua primeira aparição é uma das prediletas, mas nenhum outro leva o papel de suporte tão a sério. Até mesmo em seu filme solo, ela é apenas um meio para a expansão do universo do cinema. A trama é aceitável, as conexões bem feitas e as cenas são de impressionar. Mas apesar de tudo isso, a sensação é de que o filme será só mais um dentre outros.
“Viúva Negra” traz a sensação de que é um filme de 2020 com um estilo dos primeiros, da década de 10. Prejudicado pela pandemia, os maiores destaques já foram entregues no material de divulgação. É um bom filme, mas apenas isso. Ele existe para matar algumas curiosidade e plantar as possibilidade futuras.
Deve ser muito massa!!
Ansiosa para ver.
Parece ser bom.