Crítica: Wish – O Poder dos Desejos
“Wish – O Poder dos Desejos” é o filme feito para comemorar os 100 anos da Disney trazendo uma série de referências.
Asha está prestes a se tornar a aprendiz do Rei Magnífico, que também é um mago. Mora com sua mãe e seu avô, este está prestes a comemorar 100 anos de vida, e a garota quer que ele tenha seu desejo realizado. Ao entrar na sala do Rei, Asha descobre que é ele quem decide qual desejo será realizado ou não, e que nem todos serão. Isso porque o Rei quer manter o poder sobre o povo, e não para o bem do reino, como faz parecer. Como uma boa protagonista, ela é crítica e quer que todos tenham a chance de ao menos tentar. Seu desejo a faz se conectar com a Estrela e, junto de seus amigos e o bode Valentino, eles agora tentam libertar os desejos e salvar o Reino de Rosas.
Quando anunciado, o filme já era vendido como a comemoração do centenário da Disney. Sendo assim, expectativas foram criadas. Expectativas que, para boa parte do público, não foram entregues. E concordo, contudo há um detalhe. O filme tem todos os elementos dos filmes clássicos da Disney, de forma atualizada, e bastante comemorativo. Sendo assim, não é exatamente como foi vendido?
Ainda sim, o filme não é impactante. Por exemplo, uma marca registrada é a trilha sonora. Dos clássicos aos mais atuais, quando músicas fazem parte, ainda mais as originais, temos uma chiclete. Ainda, se considerar filmes como “Frozen” e “Encanto”, músicas que extrapolam a bolha.
“Wish – O Poder dos Desejos” é um filme carismático e com bons personagens, mas que carece um pouco mais de presença para o peso que foi posto nele.