Crítica: Young Sheldon
“Young Sheldon” é um derivado de “The Big Bang Theory” que mostra a força e sucesso da série, que também está disponível na HBO Max.
De todos os personagens de “The Big Bang Theory”, Sheldon Cooper foi um destaque e sucesso total. Tanto que, para muitos, era ele quem carregava a série nas costas. Por conta disso, é natural o fato de que seu passado seja bastante explorado e não apenas de maneira solta, mas também com personagens recorrentes desse tempo. Sendo assim, a forma de manter o personagem “vivo” fora de sua série de origem é trazer sua infância e mostrar como ele se tornou aquele Sheldon.
Dessa forma, estamos na infância dele enquanto com sua pouca idade já estava no ensino médio. Como já sabemos, sua família tem sua mãe, pai, irmã gêmea e seu irmão mais velho. O último é o que tem um foco maior por estar na mesma classe que ele e por ser o menos mencionado na fase adulta. Nós já vimos alguns adultos, sabemos de algumas histórias. Então o interesse é realmente ver a vida e aguardar esses eventos.
Um mérito é ainda trazer novidade para o passado com a introdução de personagens que não são mencionados. Por mais que possa soar como furos de roteiro, temos de fazer um exercício pessoal. Afinal, você conviveu com inúmeras pessoas na infância, lembra de algumas e com certeza comenta sobre poucas com aqueles que fazem parte do seu atual núcleo social.
“Young Sheldon” mantém a tradição e hoje conta com 5 temporadas e lançamentos semanais na HBO Max.