“Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories” é um dos jogos mais conhecidos da franquia e tem um espaço especial no coração de todos os fãs.

Junto do sucesso da animação, temos um jogo sendo lançado, é sempre assim e aqui não foi diferente. Seguindo a história do anime, até o ponto em que já se sabia como seria, o jogo começa no antigo Egito e após uma viagem para o futuro, voltamos para finalizar. A forma de jogar é simples, mas também um dos mais difíceis de terminar sem usar alguma forma não oficial de ganhar as cartas boas. Quanto as regras, é a mesma experiência da primeira temporada. Cartas se fundem para ficarem mais fortes, equipamentos funcionam em monstros não listados, sem tributo para monstros de níveis maiores e uma escolha única por turno. É caótico, sim, mas delicioso.

Já na época, se arriscavam em 3D. Aqui temos uma animação em 3D para cada uma das cartas de monstros e os campos. Por mais que alguns golpes sejam repetitivos, para as cartas menos famosas, as principais tiveram sim um cuidado. Dragão Branco de Olhos Azuis, Mago Negro, Dragão Negro de Olhos Vermelhos ou até mesmo o Kuriboh. O destaque não estava no poder de ataque, mas na importância da animação.

Horas de duelos são necessárias para ir até o final. Cada carta ganha pode ser uma nova fusão. O simples ato de selecionar e deixar as cartas se fundirem é divertido, ou frustrante. Afinal, sempre há o risco de se fazer um monstro forte sem querer e, depois, ele não fundir com aquele fraquinho.

“Yu-Gi-Oh! Forbidden Memories” entra na lista de jogos obrigatórios para qualquer um, independente da preferência.