Crítica: Yu Yu Hakusho (2023)
“Yu Yu Hakusho (2023)” é, definitivamente, um dos maiores traumas do mundo das séries que a Netflix me deu no ano passado.
Yusuke é visto como um jovem delinquente, mas na verdade ele tem um bom coração e tenta sempre proteger os mais fracos. Sendo assim, não é de se estranhar que o motivo de sua morte é por ele salvar uma criança que seria atropelada. Ao receber a shinigami Botan para ir ao outro mundo, ele recebe a proposta de se tornar um detetive paranormal e auxiliar nas questões que envolvem os yokais e os humanos.
A versão em live action se inspira em um mangá, e um anime, de mesmo nome. Confesso que, ao tentar ver a série, questionei se a animação era realmente boa ou estava apenas no apego emocional. Com apenas cinco episódios, foi difícil terminar o primeiro.
E olha que tentei. Assisti dublado, e aqui vai o elogio. Afinal, um dos pontos mais comentados é a qualidade da regionalização da dublagem brasileira, que se repete aqui. Tentei no idioma original, já que muitas vezes ajuda sim na compreensão da obra. Mas não dá, realmente não dá. Aqueles que assistiram de uma vez e terminaram, tem meu respeito. Os episódios são desinteressantes, parecem corridos, mas ironicamente o que poderia ser acelerado acontece em câmera lenda. Os personagens são chatos!
“Yu Yu Hakusho (2023)” surge para nos lembrar que a adaptação de One Piece é um ponto fora da curva. Além disso, o receio para futuras adaptações retorna com tudo. Pra dizer que algo é bom, ainda bem que são só 5 episódios, né?