Crítica: Patos

Patos” é uma divertida aventura da Universal e mostra que a Illumination pode parar de explorar os Minions por um tempo.

Patos

Mack é o líder de uma família de patos e se preocupa bastante com a segurança de todos. Por conta disso, por mais que seja o desejo de todos, ele tenta mantê-los unidos e vivendo no mesmo laguinho. Contudo, essa paranoia dele também acontece quando deviam ir para o sul, no inverso. Entretanto, após um bando de patos pousarem no laguinho e incentivarem a viagem, Mark se vê numa situação em que resolve arriscar a viagem com a família e isso irá gerar todas as aventuras.

A história é bem simples, mas a função principal do filme é divertir. A animação se propõe a ser um lazer que, mesmo com uma mensagem de se aventurar, é tão simples que mal é debatida. E isso não é ruim, afinal também precisamos de momentos que apenas damos boas gargalhadas.

Patos

A necessidade de um vilão é seu maior problema. Afinal, para isso, o arco e participação do chef de cozinha se prolonga. Se foi interessante sua aparição e participação inicial, sendo o dono de um pássaro que busca liberdade, quando retorna para buscar outro grupo de patos, já é desnecessário. Contudo, ainda válido. O erro está em eles simularem em alguns minutos a trama de “Fuga das Galinhas 2”. Um aviário que é um paraíso, que esconde um abatedouro para os patos se tornarem alimentos.

Patos” é uma divertida aventura em família e uma agradável opção para se entreter.

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Frednunes

Fred, primeiro de meu nome, técnico em Gestão Pública, mestre pokémon, nerd, pós graduado em Comunicação, viciado em séries, duelista, MBA em Gestão de Pessoas, administrador, apresentador e dono do Futari.

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