Crítica: Quarteto Fantástico
“Quarteto Fantástico” é um filme da finada Fox que apresentou aquela que é uma das mais aguardadas equipes para a nova fase do MCU.
Reed Richards é um brilhante cientista, porém falido. Sua mais nova descoberta depende de financiamento, que chega através de Victor Von Doom. Com a exigência de se unir a ele nessa expedição, espacial aliás, os dois decolam junto dos irmãos Sue e Johnny, além de Ben. Para seu azar, os cálculos de Reed estavam imprecisos e o grupo acaba sendo atingindo por uma onda de energia que, com o tempo, lhe proporciona poderes. Enquanto para uns os poderes aparentam ser ruins, outros adoram e outros decidem usar para seus próprios interesses. Na busca de uma “cura”, o grupo se une e se estabelecem como heróis.
É interessante ver como esse filme é bom, dentro de suas limitações. Em uma época que filmes de heróis não tinham uma popularidade extrema, talvez por uma falta de memória, não me recordo de uma crítica detalhada sobre como a infidelidade de algo em relação as quadrinhos é negativa. Em meio ao romance e comédia, temos o arco do herói contra o vilão, simples e memorável.
O filme é de 2005! Isso mesmo, quase 20 anos. E podemos dizer que temos efeitos mais convincentes do que de muitas das grandes produções atuais. Ao ver esse grupo, e mais adiante irei falar da tentativa de reboot fracassada, mas também sabendo da próxima que está por vir, a maior dúvida que fica é: será que ele será tão lembrado quanto esse?
“Quarteto Fantástico” ganha muitos pontos quando temos pessoas, o mais próximo da realidade possível, ganhando poderes. E, talvez, seja exatamente isso que tem faltado, com menos praticidade e mais roupas de borracha.