Crítica: O Menino Que Queria Ser Rei

O Menino Que Queria Ser Rei‘, da Fox, traz a história do Rei Arthur contada nos dias de hoje. Infelizmente, a inovação só passou pelo cenário.

Alex é um garoto que enfrenta problemas no colégio, porque tenta defender o amigo Bedders dos valentões Lance e Kaye. Um dia, ao fugir da dupla, ele se esconde em um canteiro de obras abandonado. Lá encontra uma espada encravada em uma pedra, da qual retira com grande facilidade. O que Alex não sabia era que a espada era a lendária Excalibur. Mas como seu novo portador, precisa agora enfrentar Morgana, que está prestes a retomar seu poder. Para tanto, ele conta com a ajuda do mago Merlin, transformado em uma versão bem mais jovem

O jovem rei baseia suas aventura no seu livro guia dado pelo seu pai, que aparentava saber que ele seria destinado a essa aventura. Mas apesar do filme mostrar que os contos de fadas podem não ser a verdadeira história, o próprio longa vai confirmando boa parte do livro.

Para além disso, a história não sofre nenhuma adaptação para os dias atuais. Na tentativa de fazer isso, algumas falas trazem referências a obras como “Harry Potter”, mas não ajuda muito.

O jovem Merlim faz seus truques com movimentos com as mãos e, mesmo estranhando de início, se torna uma boa distração no filme. A jornada parece confusa já que os jovens parecem saber muito e nada ao mesmo tempo. Por conta do foco, o elenco adulto é deixado bem de lado e as soluções dos problemas cabem as crianças. Inclusive, o filme deixa transparecer que os adultos não ajudariam em nada, mesmo na batalha final!

Claramente produzido para um público infanto-juvenil, o longa ganha aquela classificação de ‘filme da sessão da tarde’.

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Frednunes

Fred, primeiro de meu nome, técnico em Gestão Pública, mestre pokémon, nerd, pós graduado em Comunicação, viciado em séries, duelista, MBA em Gestão de Pessoas, administrador, apresentador e dono do Futari.

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