Crítica: Runaways (Completa)
“Runaways” é uma série produzida pela parceria entre a Hulu e a Marvel, mas que no Brasil é distribuída originalmente pela Netflix. Ela contou com três ótimas temporadas e seu fim veio junto com o término da parceria.
A história principal está na fuga dos jovens, que saem de casa quando descobrem que seus pais são membros de um grupo que matava adolescentes. Esses jovens são: Alex, único negro e o nerd do grupo; Nico, asiática e portadora de um cajado que amplifica sus magia; Karolina, híbrida entre alienígena e humana; Gert, sem super poderes, mas possui uma ligação psicológica com um dinossauro; Molly, a mais nova e que possui super força e Chase, gênio engenheiro que desenvolve armas, sendo que as principais são as “Fistgons”.
Na primeira temporada temos o foco nas descobertas sobres as atividades de seus pais e o grupo PRIDE. Entretanto, na segunda descobrimos que esse grupo trabalha para um alienígena, que é pai de Karolina, e outros possuem os mais próximos para poder retornar para seu planeta e voltar com um exército. Entretanto, a terceira temporada se tornou corrida com o encerramento desse arco alien, a história de Nico e a misteriosa mensagem de Chase do futuro.
Claramente a equipe tinha material para pelo menos 5 temporadas e fizeram milagre na última por abordar todos esses pontos e encerrar a história dos jovens de forma decente. Mas, muito se perdeu, como a possibilidade da descoberta de que Molly é inumana. O que renderia um crossover com outras séries, como conseguiram ao trazer Manto e Adaga para participar no arco de Nico. Bem como a morte de Gert também poderia ser duradoura e até permanente como nos quadrinhos.
“Runaways” era uma série teen de heróis que se aproximava da sensação que gostaria ao assistir “Titans”!
A maioria das series do Marvel é boa.
O universo Marvel é muito top.