Crítica: Cursed – A Lenda do Lago
“Cursed – A Lenda do Lago” é a mais nova série de fantasia da Netflix e é inspirada nas lendas do Rei Arthur, mas dessa vez com foco na Nimue.
Na série acompanhamos Nimue, que é uma jovem que teve sua aldeia devastada por Paladinos Vermelhos, um grupo de cristãos radicais ao nível da Inquisição. Com esse ocorrido, ela recebe uma espada mística de sua mãe e a missão de entregar tal item a uma pessoa chamada Merlin. Mas o maior problema é que ela nem sabe quem é Merlin, e num mundo baseado na Terra Média, é difícil de acreditar que realizar esse último desejo ia dar certo.
Indo bem direto ao ponto, particularmente, eu achei a série bem fraca! A duração dos episódios é longa, quase uma hora cada, mas reclamar disso já deixa de ser algo que pode surgir um efeito tão cedo. Porém, tudo piora muito e essa uma hora dá a impressão de que é muito mais! Muito disso se deve pelo desinteresse que tive por todos os personagens. Mesmo Nimue, a principal, tem uma história clichê e sem grandes surpresas mesmo para quem não tem noção alguma das lendas do Rei Arthur.
Os personagens secundários então, a história de nenhum é atraente o suficiente para se importar com eles. Até mesmo com personagens em que normalmente isso é “fácil”. Por exemplo, o pequeno “Esquilo”, que é uma criança que perde os pais e quer provar agora que é o “adulto” da família. Outro aspecto fácil de se reconhecer é a qualidade gráfica, mas que aqui, novamente, é mediano no máximo. Um destaque para as transições, que coisa brega!
“Cursed – A Lenda do Lago” é uma série que representa o meme “amiga, não tenho como te defender”. Foi incrivelmente difícil maratonar ela para poder escrever!
Amo filme adolescente, parece ser bom.
Ate desistir de ver…