Crítica: O Clube das Coisas Mágicas
“O Clube das Coisas Mágicas” é uma série da Nick que só agora, na Netflix, alcançou um público grande. Afinal, a série conseguiu entrar no Top 10 da plataforma.
As séries da Nick marcam a infância de diferentes gerações. Inclusive, penso em fazer uma série de textos sobre elas. Mas essa série de aventura e magia, apesar de ter um público, teve sua escalada quando entrou no catálogo da Netflix esse mês.
Acompanhamos a vida de Kyra, uma adolescente humana. Como a maioria das séries mágicas, temos um universo onde o mundo humano e da magia coexistem. Entretanto, o mundo mágico vive nas sombras e toda manifestação de magia é contida pelo Departamento de Intervenção Mágica. Além desse detalhe, aprendemos que esse mundo é majoritariamente composto por elfos e fadas, que são rivais.
Kyra consegue seus poderes ao sair de casa para correr, onde acaba se envolvendo por acidente no conflito entre a fada Lily e a elfa Imongem. A partir disso, ela acaba tendo que frequentar ambos os mundos e participa das aulas de magia, que está mais para um clube. O professor é Maxwell, meio elfo e meio humano; Darra, irmão de Imongen e Ruksy, uma fada prodígio.
Durante seus 20 episódios, de cerca de 20 minutos cada, acompanhamos os estudos do clube e suas ações quando algum objeto mágico acaba surgindo no mundo. Mas o surgimento de Kyra é considerado um “milagre”, chamando a atenção de todos e dando o impulso para a trama da temporada. Afinal, o Orbe Lemuriano é o item mais poderoso apresentado e contém magia élfica e de fada, sendo ele o responsável por Kyra desenvolver seus poderes.
“O Clube das Coisas Mágicas” é uma aventura prazerosa e já tem a 2ª temporada confirmada, mas ainda sem data de estreia.
Alegre
Me lembrou feiticeiros de Waverly place só que melhor kk