Crítica: Kung Fu Panda 2
Após realizar seu sonho de se tornar o Dragão Guerreiro em “Kung Fu Panda”, agora Po, junto dos cinco furiosos, recebem a missão de salvar a China em “Kung Fu Panda 2”.
Nesse segundo filme, é apresentado o pavão Shen, que recebeu uma profecia de que será derrotado por um ser preto e branco. Devido a isso, Shen ordena a extinção dos pandas, que resulta no seu banimento do reino por parte de seus pais. Agora, o pavão volta ao reino em busca de vingança, com uma arma poderosa que ameaça todo o Kung Fu e a China.
Cabe aos cinco furiosos e ao Po derrotá-lo, mas em meio a missão a curiosidade de Po sobre seu passado aumenta. E é quando ele e seus amigos o confrontam, que Po descobre a verdade sobre seu passado e que Shen foi responsável pela morte de seus pais. Agora, o nosso panda que buscava alcançar a paz interior, tem de confrontar Shen para salvar a China.
Apesar de uma proposta não tão inovadora, a DreamWorks traz uma animação incrível, mas um pouco diferente com relação à original. A animação durante as lutas, que já era boa durante o primeiro filme, evolui ainda mais no segundo, sendo ainda mais “belo” de se ver. Outro ponto interessante é de que mesmo tendo uma pegada mais emocionante e com o humor de Po um pouco de lado, o filme ainda assim nos diverte bastante.
“Kung Fu Panda 2” tem um bom ritmo e efeitos visuais bem interessantes e ainda deixa um gancho para a nova aventura. Se você curtiu o primeiro filme, esse com certeza vai te agradar. É mais um bom filme para ver junto das crianças!
Esse é meu favorito
Muito divertido, recomendo.